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3 de julho de 2011

TECNOLOGIA...Especialista em tecnologia prevê futuro negro para a Apple

Geek



Editor afirma que sistemas fechados não sobrevivem
Por Bianca Hayashi,
da MAC+
A Apple pode ter muito dinheiro em caixa e rapidamente ter crescido tanto a ponto de ser a companhia de tecnologia mais valiosa do mundo, mas as previsões para o futuro da empresa não são muito promissoras.
Pelo menos, é o que pensa Paul Hochan, editor de tecnologia do telejornal Today Show, da emissora americana NBC. A Apple está em grandes problemas. Eles estão sentados em pilhas de dinheiro, mas são um sistema fechado. Na biologia, na história, um sistema fechado não sobrevive, afirmou Paul na Conferência Forward with Ford Futuring and Trends, no Estado de Michigan, Estados Unidos.
O editor diz que a mesma lógica pode ser aplicada a carros e seu sistema de entretenimento. A General Motors tinha um sistema fechado. Essencialmente, colocou um telefone no carro, explica Paul, acrescentando que não tinha como atualizar o hardware sem trocar o carro, e como a tecnologia de comunicação tem uma evolução rápida, ele está obsoleto muito antes do consumidor decidir trocar de carro.
Paul elogia a iniciativa da Ford em adotar um sistema aberto com as tecnologias MyFord Touch e SYNC Applink. Ambos são regularmente atualizados e contam com a ajuda de um dispositivo móvel (que pode ser um Android, um iPhone, entre outros) para comunicação e suporte de aplicativos.
Se Paul ou a Apple estão certos, só o futuro dirá.
Fonte: Pocket-lint

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TECNOLOGIA...Empresas de tecnologia compram patentes por US$ 4,5 bilhões em leilão

Geek



Grupo bateu a proposta inicial da Google
Por Bianca Hayashi,
da MAC+
A fabricante de equipamentos de telecomunicações canadense Nortel anunciou ontem, 30 de junho, que um consórcio de empresas (entre elas a Apple, EMC, Ericsson, Microsoft, RIM e Sony) deu o último lance em seu leilão de mais de seis mil patentes.
Segundo o Apple Insider, o valor final do leilão foi de US$ 4,5 bilhões e bateu a proposta inicial da Google, de meros US$ 900 milhões. A empresa mostrou ter interesse no grupo de patentes porque, como uma companhia menor do que os rivais, tem uma coleção modesta delas. A Reuters informa que a RIM pagou cerca de US$ 770 milhões e a EMC, US$ 340 milhões. Os valores de outras empresas não foram divulgados. É esperado que o grupo divida as patentes conseguidas no leilão.
Acreditamos que o consórcio é a melhor posição a ser tomada para favorecer a indústria em longo prazo, disse a Ericsson em um comunicado.
A venda das patentes ainda está sob aprovação das cores americanas e canadenses e têm até o dia 11 de julho para decidirem a validade delas. A oferta da Nortel atraiu vários investidores por conter patentes chave para o padrão 4G em celulares, a próxima geração de telefonia móvel. O co-CEO da RIM, Mike Lazaridis, chamou as patentes LTE da Nortel de tesouro nacional.
A empresa canadense anunciou falência em janeiro de 2009.

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ECONOMIA...Baixa qualificação prejudica avanço da Petrobras

Por AE | Agência Estado


O crescimento da exploração e produção de petróleo e derivados nos próximos quatro anos esbarra em uma situação que a Petrobras, internamente, tem classificado de dramática. O déficit de profissionais para o período 2011-2015 é de 200 mil. Pior: faltam engenheiros, carreira mais importante do funcionalismo da estatal.
O problema foi abordado pelo assessor da presidência da Petrobras, Sidney Granja, em palestra proferida há duas semanas no Rio em evento sobre a competitividade do setor de óleo e gás, realizado na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
Assistente do presidente José Sérgio Gabrielli, Granja revelou que a Petrobras treina, no momento, 80 mil profissionais. É pouco, afirmou. "Estamos com muitas dificuldades em termos de qualificação de mão de obra em toda a Petrobras. Teremos de treinar 200 mil nos próximos quatro anos. Fazemos um trabalho extenso com universidades para a qualificação da mão de obra. É preciso resgatar a engenharia no Brasil", disse.
A insuficiência de engenheiros em quantidade e qualidade não aflige só a Petrobras. Empresas privadas do setor têm trazido de fora profissionais de engenharia do petróleo, mecânica, civil e química, entre outras especialidades da profissão. Desde 2008, o Ministério do Trabalho registra aumentos anuais no número de engenheiros do exterior que ingressam no Brasil com ofertas de empregos no setor de petróleo.
Em 2008, vieram 2.520 estrangeiros, dos quais 43 especializados em petróleo. No ano seguinte, as ‘importações’ cresceram 28%, passando a 3.226, com 63 profissionais específicos do setor petrolífero. Em 20

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