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23 de junho de 2011

ATUALIDADE...Começa Marcha para Jesus em São Paulo

Por Marcela Gonsalves | Agência Estado


A 19ª edição da Marcha para Jesus teve início pouco depois das 10 horas nesta quinta-feira, 23. Os participantes saíram da estação Tiradentes do metrô em direção à Avenida Tiradentes. Eles passarão pela Avenida Santos Dumont e Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira. Todo o percurso está interditado para o tráfego de veículos.


Durante o dia, cerca de 35 bandas e grupos de música gospel se apresentarão. Os shows devem prosseguir até às 21h30. A estimativa da Polícia Militar é que mais de um milhão de pessoas participem da Marcha. Ainda não há estimativas oficiais sobre o público reunido na manhã de hoje. A equipe da PM participa do evento fazendo o reforço na segurança. A Marcha para Jesus está sendo transmitida ao vivo pelo site oficial do evento.

INFORMAÇÃO RETIRADA DE Noticias Yahoo

POLÍTICA...Câmara quer dobrar salário de Kassab

Por AE/São Paulo | Agência Estado


A Câmara Municipal quer quase dobrar o salário do prefeito Gilberto Kassab (sem partido) e elevar em 250% os vencimentos dos 27 secretários, além de pela primeira vez pagar 13.º salário - tema polêmico, motivo de decisão contrária até no Superior Tribunal de Justiça (STJ). O impacto nas contas públicas paulistanas será de R$ 4.802.377,46 anuais - só com os 12 salários.
O projeto com os novos vencimentos foi apresentado pela Mesa Diretora. Se aprovado, eleva o salário do prefeito de R$ 12.384 para R$ 24.117,62. Proposta semelhante foi barrada no fim de 2010 pela bancada do PSDB. Fixava subsídios do prefeito em 90,25% do teto constitucional do Supremo Tribunal Federal - o que elevaria o salário de Kassab para R$ 20 mil mensais.
Em janeiro, por lei federal e pelo teto do STF, Kassab poderia ter elevado os vencimentos para esse patamar, mas abriu mão do acréscimo. Na época, porém, ressaltou ser justo um projeto com aumento para os secretários, cujos vencimentos estariam defasados em relação ao mercado.
Atualmente em R$ 5.504,35, o salário dos secretários pode, pela proposta, chegar a R$ 19.294,10 - valor máximo alcançado atualmente pelos titulares de pasta que acumulam os salários à participação em até três conselhos municipais, pelos quais recebem jetons. Se aprovado em duas votações com o apoio de 28 dos 55 parlamentares, o texto veta a participação dos secretários nesses conselhos. Os jetons representam R$ 3,5 milhões anuais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

INFORMAÇÃO RETIRADA DE Noticías Yahoo

BRASIL...Oito traficantes morrem em confronto em favela do Rio de Janeiro

Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO (Reuters) - Ao menos oito traficantes morreram em confronto com a polícia no morro do Engenho, no bairro do Engenho da Rainha, zona norte do Rio de Janeiro, segundo a polícia.
Os traficantes teriam vindo de comunidades ocupadas por Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), entre elas a Mangueira, que foi ocupada no último domingo para a futura instalação de uma unidade de segurança.
Os policias do Batalhão de Operações Especiais (Bope), o pelotão de elite da PM do Rio, chegaram na comunidade durante a madrugada. Houve intenso tiroteio entre policias e traficantes.
Moradores ficaram assustados e acordaram com a troca de tiros. "Parecia uma verdadeira guerra. A polícia disse que estava entrando porque o morro estava fortalecido", disse um morador da comunidade.
Alguns feridos ainda chegaram a ser socorridos pelos policiais, mas morreram a caminho do hospital ou ao darem entrada em uma unidade hospitalar da zona norte da capital.
Segundo moradores, ainda haveriam traficantes feridos no interior da comunidade.
Na operação, também foram apreendidos dois fuzis, cinco pistolas e duas granadas. O policiamento foi reforçado no local.
A polícia também faz operações no Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, no subúrbio do Rio, palco de constantes confrontos nos últimos dias. Há informações de que traficantes de Morros ocupados por UPPs também estariam se refugiando na comunidade.
Na noite de quarta-feira um músico foi atingido por uma bala perdida no peito quando passava com a família perto do Morro do Juramento. Ele foi operado e está internado em estado grave

INFORMAÇÃO RETIRADA DE Noticías Yahoo.

MUNDO...UE adota novas sanções contra a Síria

Por Adem Altan

A União Europeia (UE) decidiu nesta quinta-feira reforçar suas sanções contra o regime sírio devido à brutal repressão às manifestações, informaram fontes diplomáticas, indicando que serão punidas sete pessoas, entre elas três iranianos, e quatro empresas.
"Tudo foi formalmente adotado" pelos países da UE, informaram as fontes.
As sanções estabelecem um congelamento dos ativos dessas sete pessoas na Europa e proíbem que elas viajem para o continente.
Os três iranianos envolvidos são acusados pela UE de fornecer equipamentos militares ao regime sírio para reprimir os protestos.
As outras pessoas são sírias, assim como as quatro empresas punidas, segundo as fontes.
A identidade dos indivíduos e das empresas será divulgada na sexta-feira.

INFORMAÇÃO RETIRADA DE Noticías Yahoo

CURIOSIDADE...Flutuar no mar Morto pode não ser mais possível em 40 anos

ANA CÁRDENES
DA EFE, EM JERUSALÉM

O mar Morto morre. A redução em 98% do volume do rio Jordão, que o abastece, e a exploração industrial desenfreada para extrair seus minerais ameaça fazer desaparecer uma formação única no mundo.
Desfrutar da sensação de falta de gravidade produzida quando se flutua na água hipersalina deste balneário natural e untar o corpo com seu oleoso barro será um luxo do qual as próximas gerações não poderão gozar, segundo os especialistas.
Menahem Kahana - 21.mai.2011/France Presse
Israelenses e turistas aproveitam fim de semana no mar Morto
Israelenses e turistas aproveitam fim de semana no mar Morto
As águas do mar Morto diminuem ao vertiginoso ritmo de um metro por ano, o que poderia fazê-lo desaparecer em apenas quatro décadas, afirmam.
No entanto, outros defendem que nunca deixará de existir, graças ao fornecimento de água subterrânea, mas será reduzido até ter apenas 30% dos 625 quilômetros quadrados que ocupa agora.
Os grupos de defesa do meio ambiente denunciam que nem Israel, nem a Jordânia, nem a Autoridade Nacional Palestina fazem nada para conservar o local mais baixo do planeta (situado a 416 metros abaixo o nível do mar), famoso por suas propriedades saudáveis e cosméticas e que desfruta de uma radiação solar única e uma densidade de oxigênio maior do que o normal.
"O grande problema do mar Morto é que não recebe mais quase nada de água do Jordão. Frente aos 1,3 bilhão de metros cúbicos ao ano que recebia nos anos 1950, agora só chegam cerca de 50 milhões", explica à Agência Efe Mira Edelstein, porta-voz da ONG Amigos da Terra Oriente Médio.
A deterioração nas últimas décadas fez com que a parte norte e sul do grande lago salino tenham perdido completamente sua conexão.
"De fato, podemos falar que resta apenas a parte norte, porque a sul são apenas piscinas industriais para a coleta de minerais", declarou.
As empresas responsáveis pelos tanques multiplicam os problemas deste lago salino sem equivalente no planeta. Além de extraírem o potássio e outros minerais, diminuindo a concentração da água, utilizam para isso as piscinas de dissecação, uma técnica bastante intensiva em água que demanda a substração do líquido da parte norte do lago.
HOTÉIS
Além disso, não limpam o sedimento que fica depositado no fundo dos tanques, o que faz aumentar seu nível 20 centímetros por ano. A consequência é que o nível de água nessa parte põe em risco a sobrevivência dos 15 hotéis de luxo situados em sua margem.
Divulgação/Ministério de Turismo de Israel
Mar Morto, onde fluturar é atração
Mar Morto, onde fluturar é atração
"A questão dos hotéis é um sinal vermelho para as autoridades, foi o que fez com que o governo começasse a se preocupar com a situação", explica Eldestein.
O sistema judiciário do país também começou a lidar com o assunto e, na semana passada, determinou às empresas que exploram o local que retirem o sedimento acumulado há anos.
Enquanto isso, Amigos da Terra, Salvar Nosso Mar e outras organizações ambientais que lutam para conservar o lago focam sua estratégia em três aspectos.
"O mais importante é reabilitar o rio Jordão e devolver a ele parte de seu caudal, o que é possível fazer otimizando o uso de sua água. Também é preciso obrigar as empresas poluentes a limparem o que poluíram e exigir que utilizem métodos de extração menos prejudiciais, como a tecnologia de membranas", diz a porta-voz ecologista.
Segundo ela, a recuperação de um terço do fluxo histórico deste rio bíblico permitiria reabilitar o Mar Morto.
A terceira das estratégias é conseguir com que a Unesco declare o local Patrimônio Nacional da Humanidade, o que exigiria a aprovação de planos de gestão conjuntos.
"Perder o mar Morto seria uma catástrofe", adverte Eldestein.
Isso não significaria apenas o desaparecimento de um ecossistema único, mas também causaria sérias consequências econômicas --pela perda de um dos destinos turísticos mais importantes da região-- e políticas, já que é uma fronteira de Israel e Cisjordânia de um lado, com a Jordânia de outro.

INFORMAÇÃO OBTIDA ATRAVÉS DE UOL NOTICIAS

FATOS...Em lista de 9 países, Brasil investe menos na preservação por hectare de florestas


João Fellet
Da BBC Brasil em Brasília


Um estudo coordenado pelo Centro para o Monitoramento da Conservação Mundial do Programa da ONU para o Meio Ambiente revela que, numa lista de nove países, o Brasil é o que menos investe na preservação de cada hectare de suas florestas.
Enquanto o Brasil desembolsa, em média, R$ 4,43 por cada hectare de suas unidades de conservação, na Argentina o índice é cinco vezes maior (R$ 21,37), no México, nove vezes (R$ 39,71) e, na África do Sul, 15 vezes (R$ 67,09).
A disparidade é ainda maior se os gastos brasileiros são comparados com os de países desenvolvidos: nos Estados Unidos, país da lista que mais investe na conservação ambiental, são R$156,12 por hectare (35 vezes a mais que o Brasil) e, na Nova Zelândia, R$ 110,39. A lista, integrada também por Costa Rica, Canadá e Austrália, agrega países que, a exemplo do Brasil, têm grande parte de seus territórios ocupados por parques naturais ou índices sociais semelhantes aos brasileiros.
O estudo "Contribuição das unidades de conservação para a economia nacional", divulgado neste mês e feito em parceria entre o IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o Ministério do Meio Ambiente, calculou quanto o Brasil fatura com a preservação de suas florestas e quanto poderá ganhar caso amplie os investimentos no setor, o que permitiria maior aproveitamento de seus recursos naturais e incremento no número de turistas.
Um dos autores do estudo, o pesquisador da UFRJ Carlos Eduardo Young, diz à BBC Brasil que a intenção foi mostrar que a preservação ambiental e o desenvolvimento econômico são compatíveis.
Segundo ele, é preciso resistir ao impulso de tirar um proveito econômico de curto prazo das florestas, em nome de um desenvolvimento mais duradouro e inclusivo.
“Nós comprovamos que, do jeito que está, as florestas brasileiras já garantem à sociedade um retorno financeiro superior ao que é investido nelas. Se melhorarmos o sistema de gestão, o valor do benefício pode crescer significativamente.”
Investimentos
O estudo calcula que, caso o governo garanta a conservação nessas áreas e invista mais nelas, o aproveitamento econômico desses territórios, que cobrem cerca de 15% do país, pode gerar ao menos R$ 5,77 bilhões por ano.
O valor viria de produtos florestais (como castanha-do-pará ou madeira em áreas de extração controlada, por exemplo), turismo, estoque de carbono conservado, água e receitas tributárias, baseada no modelo de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) Ecológico adotado por alguns Estados.
Para isso, no entanto, Young diz que o país teria de ampliar os investimentos no setor, atualmente em torno de R$ 300 milhões por ano nas reservas federais, para cerca de R$ 550 milhões anuais para o sistema federal, R$ 350 milhões para os sistemas estaduais (a serem empregados sobretudo em maior fiscalização), além de cerca de R$ 1,8 bilhão para gastos em infraestrutura para o turismo.
Hoje, segundo o estudo, há um funcionário brasileiro para cada 18.600 hectares protegidos, número bastante inferior aos da África do Sul (1 para cada 1.176 hectares), dos Estados Unidos (1 para 2.125), Argentina (1 para 2.400) e Canadá (1 para 5.257).
Ainda de acordo com o estudo, a exploração legal de produtos oriundos de florestas naturais já gera cerca de R$ 3,79 bilhões ao Brasil por ano, ao passo que a receita de ICMS Ecológico repassada aos municípios pela existência de unidades de conservação em seus territórios é de R$ 402,7 milhões. Não há dados abrangentes sobre receitas advindas do turismo.
Young explica, no entanto, que os benefícios econômicos da preservação ambiental são ainda mais amplos, já que grande parte da água que abastece as usinas hidrelétricas nacionais, provendo energia às indústrias e às cidades país, advém de unidades de conservação ambiental; que o turismo em áreas protegidas é fonte central de recursos para muitos municípios brasileiros; e que o desenvolvimento de fármacos e cosméticos muitas vezes se dá por meio de pesquisas sobre espécies vegetais protegidas em unidades de conservação.
Mesmo assim, diz que, por se tratar de produtos e serviços em geral de natureza pública, seu valor não é percebido pela sociedade, que na maior parte dos casos não paga diretamente pelo seu consumo ou uso.
O pesquisador afirma ainda que a dicotomia agricultura X conservação ambiental, que ganhou força durante as discussões sobre o novo Código Florestal que tramita no Congresso, é falsa:
“Não somos contra o desenvolvimento da agricultura, muito pelo contrário. Achamos, aliás, que a conservação ambiental favorece os agricultores, na medida em que lhes garante água para a irrigação, ameniza efeitos de enchentes e impede a erosão de terrenos montanhosos, que podem ser muito prejudiciais aos produtores”.
INFORMAÇÃO OBTIDA ATRAVÉS DE UOL NOTICIAS.

FUTEBOL... Santos confirma o favoritismo e garante o tricampeonato da Libertadores!

De Vitor Birner

Santos 2×1 Peñarol
O Peixe confirmou o favoritismo e garantiu o tricampeonato da América!
O jogo foi tranquilo, fácil.
A diferença técnica dos elencos é gigantesca.
Não gostei da atuação de Neymar, mas o considero o principal jogador da campanha vitoriosa. Ele decidiu outras classificações contra adversários mais complicados.
Rafael, que pouco foi exigido, vem logo atrás pelas grandes defesas diante de América-Mex nas oitavas-de-final e Cerro Porteño na semi.
Muricy, responsável por acertar o sistema defensivo, também deve ser aplaudido.
Ganso voltou e deu o toque de classe e inteligência ao meio-campo.
Ele, Arouca, Elano, Danilo e Adriano foram os melhores contra os uruguaios.
O Peñarol foi o time mais fraco que o Santos encarou no mata-mata.
O vice-campeonato está de ótimo tamanho para o futebol demonstrado pela equipe ao longo do torneio.
Parabéns aos atletas, diretores, comissão técnica e, acima de tudo, à nação santista pela histórica conquista!
O momento é de festejar e pensar nos dois jogos restantes para a conquista do trimundial.
Sem surpresas
Muricy fez o óbvio na volta de Ganso. Escalou o meia desde o início, deslocou Danilo para a lateral-direita e tirou Pará.
Edu Dracena, suspenso,  e Léo, machucado, que não disputaram a partida de Montevidéu, retornaram ao time.
Diego Aguirre repetiu a escalação do jogo de ida.
Eis as escalações do 4-4-2 santista e 4-4-1-1 dos carboneros.
Rafael; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano, Arouca, Elano e Ganso; Neymar e Zé Eduardo
Sosa; González, Valdez, Guillermo Rodriguez e Dario Rodriguez; Freitas, Luis Aguiar, Mier e Corujo; Martinuccio; Olivera
Sistemas defensivos dominam
O andamento do primeiro foi tão previsível quanto as formações dos times.
O Santos começou o trabalho de marcação no meio-campo. Não forçou o erro dos zagueiros adversários apertando a saída de bola. Decidiu esperar.
O bom posicionamento defensivo e a falta de qualidade aurinegra no trato da redonda deram vida mansa ao goleiro Rafael.
O Santos não enfrentou dificuldade alguma para recuperar a dita cuja.
Os problemas apareceram quando os santistas estavam com ela.
O Peñarol também marcou corretamente. Diferentemente do Peixe, o fez mais a frente.
Se esperasse no meio-campo, facilitaria o a vida de Arouca, Elano e Ganso, perigosos se tiverem espaço.
Por isso Corujo, Olivera e Martinuccio tentaram roubar a bola na área santista.
Não conseguiram, todavia forçaram os chutões dos zagueiros para os atacantes.
Ganso e Adriano, os destaques
Dos pés de Ganso saíram os melhores lances de ataque.
Pressionado, o meia de categoria e inteligência muito acima da méia achou pequenos espaços para colocar seus companheiros em boa situação.
No melhor deles, aos 30, González tomou amarelo para evitar que Neymar ficasse cara a cara coim Sosa. Elano cobrou o falta e obrigou o goleiro a fazer difícil defesa.
Adriano também merece aplausos.
O contragolpe aurinegro foi praticamente nulo. Martinuccio era o responsável por ele, mas o volante impediu o argentino de jogar.
Elano cresce por causa de Ganso
Durante a fase de recuperação de Ganso, Elano foi o jogador com mais liberdade no meio-campo. Como se diz no futebolês, foi o quarto jogador do setor.
Elano funciona bem como terceiro. Tem facilidade para entender quando precisa ser volante, meia, atacante…
A inteligência tática dele fez com que participasse mais da partida.
Não brilhou, contudo foi útil, importante.
Léo perde a grande chance
Aos 43, Zé Eduardo fez jogada pela esquerda, no “bate-rebate” a bola sobrou para Léo, livre, de frente para o gol. Afobado, o veterano canhoto chutou de direita  para fora.
No mais, só levantamentos na área aproximaram o Peixe do gol.
Errado Neymar
O jovem craque foi mal na etapa inicial. Perdeu a batalha contra os defensores uruguaios e caiu na provocação deles.
Aos 34 entrou de própósito com a sola da chuteira na canela de Gonzáles, que vencia a batalha entre eles.
O atacante tomou cartão amarelo e defensor,  machucado, deu lugar a Albín.
O lance irritou os uruguaios que começaram a chegar nos rivais de forma mais dura.
Ganso acabou sendo a principal vítima.
Iluminado Neymar!
A primeira jogada da etapa complementar mudou a cara da decisão.
Arouca se livrou do marcador e tocou para Neymar.
Ele chutou no canto direito de Sosa.
O goleiro falhou, viu a bola morrer no fundo do gol e a torcida festejar junto com Neymar o gol que mudou a cara do jogo.
Espaço de sobra para o contrataque
O Santos, como sempre faz quando fica em vantagem, recuou.
O Peñarol, fraco na hora articular jogadas de ataque, foi para cima e passou a levantar a gorduchinha na área.
E também deu muito espaço para os contragolpes.
Era o momento de Neymar brilhar e acabar com a decisão.
Mas ele não jogou bem.
Atacantes falham. Danilo resolve!
Imagino os nervos do torcedor santista com Zé Eduardo.
Ansioso, às vezes egoísta, perdeu duas oportunidades incríveis.
Como ele e Neymar não aproveitaram as avenidas aurinegras, coube ao lateral-direito Danilo fazê-lo.
Aos 23, recebeu passe de Elano, chutou no canto esquerdo de Sosa e praticamente garantiu o título.
Só gol-contra mesmo
Um minuto antes do 2×0 Alex Sandro entrou no lugar de Léo.
Diego Aguirre já havia trocado Mier por Uretavizcaya.
Não tinha opções no banco e viu seus comandados insistirem nas inúteis bolas levantadas na área.
Stoyanoff substituiu Albin aos 33.
No minuto seguinte o Peñarol achou um gol.
Durval tentou cortar o cruzamento e empurrou a dita cuja contra as redes de Rafael.
Se o Peixe teve sorte no 1×0, os visitantes contaram com a mesma alegria naquele momento.
Sem pressão
Os carboneros continuaram tensos e inofensivos.
Nem ameaçaram pressonar.
O Santos desperdiçou, de novo com Neymar e Zé Eduardo,  duas excelentes oportunidades antes de Sergio Pezzota soprar o fim da Libertadores.
Incontestável
O Santos mereceu o título.
Se propôs, depois da chegada de Muricy, a se defender e viver do talento dos meio-campistas e de Neymar, e obteve sucesso.
Esta informação foi obtida através do http://blogdobirner.virgula.uol.com.br...